sábado, 30 de junho de 2012

As Brasileiras


E Aqui damos Adeus á essas deslumbrantes e lindas mulheres, que mostraram ser parte essencial do Brasil todo. Não importa se você é uma mulher Fofoqueira, ou Perseguida, ou Adormecida, ou uma Venenosa, ou até mesmo uma Vidente, você nunca perderá seu brilho, afinal, mulher é mulher, e elas estarão sempre em nosso corações, e eu, pelo menos eu, nunca irei esqueceras, afinal, as mulheres perfeitas, são, e sempre serão, As Brasileiras. 


Após viver Justiceira de Olinda, Ju Paes participa também do útimo episódio

Assistir Juliana Paes em Gabriela já faz parte da rotina dos brasileiros desde a estreia da novela. No entanto, conferir a beleza e simpatia da morena em dose dupla é um prazer que o público terá especialmente nesta quinta, 28 de junho. Além de participar do último episódio, Juliana protagonizou outro episódio da série, dando vida a Janaina, a Justiceira de Olinda.
No último episódio de As Brasileiras, Juliana quase não interpreta, já que representa ela mesma, uma atriz famosa. Mesmo sem querer, Juliana rouba os ‘fãs’ da protagonista Maria do Brasil, interpretada por Fernanda Montenegro.

Daniel Filho: 'Como não falar da maior representante das mulheres da cena Brasileira?'

“Como eu vou fazer um seriado falando das mulheres do Brasil e não falar da maior representante das mulheres da cena brasileira”. É assim que o diretor Daniel Filho justifica a escolha de Fernanda Montenegro para o último episódio da temporada de “As Brasileiras”.Confira abaixo os bastidores!
 


Daniel também não deixa de ressaltar seu envolvimento com a trama. “É o episódio mais autoral. Por que ele é realmente um depoimento das pessoas da minha profissão, em vários momentos complicados”. A consagradíssima atriz, que será a Maria do Brasil no seriado, também fala sobre a sua participação. “É um roteiro superespecial,sobre pessoas que quase deram certo no teatro”, comenta Fernanda satisfeita com o convite. Assista no vídeo abaixo um resumo da história!



Bastidores: A Doméstica de Vitória

Um conto de fadas que poderia acontecer com qualquer um de nós: assim será o próximo episódio de As Brasileiras, ‘A Doméstica de Vitória’. Dira Paes, que interpreta a doce Cleonice na série, aposta no sucesso da história. “É um conto de fadas contemporâneo. “Eu tenho certeza que muita gente vai se identificar”, acredita. Veja o vídeo dos bastidores clicando aqui.

Capixabas respondem: Qual é o tempero das mulheres de Vitória?


As capixabas serão representadas na série As Brasileiras. No episódio desta quinta-feira (21),“A Doméstica de Vitória”, a atriz Dira Paes será a capixaba Cleonice. Na expectativa pelo episódio, que vai mostrar um pouco das peculiariadades da vida na capital do Espírito Santo, aTV Gazeta foi às ruas e perguntou: o que as mulheres capixabas têm?  CONFIRA O VÍDEO CLICANDO AQUI!

'Um conto de fadas', diz Dira Paes sobre episódio de As Brasileiras

A própria Dira conta que foi fisgada pela fantasia: “Quando eu li o texto eu fiquei encantada com a possibilidade de fazer um conto de fadas.”

No episódio, a doméstica interpretada por Dira vive um dia de princesa após conhecer um belo editor de livro, personagem de Dalton Vigh, em festa de gala. O ator, que volta à TV após viver Renê Velmont em Fina Estampa, destacou o que a série, e as mulheres brasileiras, têm de especial: “Em qualquer lugar do mundo que você vá, quando você vê uma brasileira você sabe de longe.”

E como todo conto de fadas precisa de um vilão, Beth Faria interpreta uma escritora, patroa de Dira, que tem “umas esquisitices”, como destaca a atriz.

Bastidores: A Sambista da BR-116

Em ‘A Sambista da BR-116’,Sophie Charlotte vive Esplendor. A mocinha deste episódio, que nasceu em pleno dia de desfile no Carnaval do Rio de Janeiro, já nasceu com samba no pé. E parece que o clima carnavalesco atingiu a toda equipe durante as gravações. ‘É uma história linda sobre carnaval’, avalia a diretora Cris D’Amata. Confira os bastidores desta história no vídeo abaixo!


Sophie chora ao ver sua atuação em As Brasileiras

Mesmo sem Malvino, Sophie Charlotte fez questão de assistir junto com a equipe de “As Brasileiras” ao episódio “A sambista da BR116″. A atriz não conseguiu segurar a emoção e chorou durante a exibição do programa . Foi a primeira vez que ela e o namorado Malvino Salvador viveram um par romântico na ficção. Em “As Brasileiras”, Sophie viveu a ingênua Esplendor que se apaixonou pelo malandro carioca Sivaldo (Malvino Salvador). O sonho da mocinha era desfilar no carnaval carioca.

Malvino sobre atuar com Sophie: 'Bela história para mostrar para nossos filhos'

Juntos na vida real, Mavino Salvador e Sophie Charlote também formam um casal no episódio “A sambista da BR116” de “ As Brasileiras”. O ator, que nunca chegou a pensar que seria par de Sophie na ficção, revela que a experiência foi maravilhosa. “No final, teremos uma bela história para mostrar para nossos filhos”, fala se referindo ao seriado. Ainda segundo Malvido, estarem envolvidos emocionalmente ajudou na hora de contracenar: “A gente sabe reconhecer os códigos um do outro. A sintonia já existe naturalmente”. Em As Brasileiras, Malvino viverá um malandro carioca, que logo saca um jeito de ganhar dinheiro em cima da mocinha Esplendor, vivida por Sophie. Mas o golpista acabada se apaixonado por ela.” Sempre quis fazer um malandro e não tive oportunidade. Entrei com gosto, com vontade de participar, vontade de viver um personagem diferente”, conta o ator. Quando o assunto é a mulher brasileira, Malvino se derrete e é só elogios. “O que a mulher brasileira tem de especial é o gingado, a malemolência , o frescor e a liberdade. É a sensualidade no tamanho certo”, enumera.

Ao lado do namorado Malvino, Sophie Charllote será Esplendor em As Brasileiras

Ao lado do namorado Malvino Salvador, Sophie Charlotte será Esplendor em ‘A Sambista da BR-116’, no episódio desta quinta-feira, dia 14, da série ‘As Brasileiras’. A mocinha deste episódio, que nasceu em pleno dia de desfile no Carnaval do Rio de Janeiro, já nasceu com samba no pé. Mas por uma ironia do destino acabou sendo criada por um tia trambiqueira que se diz uma religiosa fervorosa e avessa ao Carnaval.

A história de Esplendor começa a mudar, quando a jovem conhece Silvaldo (Malvino Salvador). O cara é um malandro carioca, que logo saca um jeito de ganhar dinheiro em cima dela: convence a menina a roubar o cofre da igreja para pagar uma fantasia de passista em uma escola de samba.

Os dois partem para o Rio de Janeiro. O que Sivaldo não imagina é que sua companheira no esquema, Marlene (Cris Viana), não gosta nada da presença de Esplendor, capaz de atrapalhar seus planos. E a bagunça consegue ficar ainda pior. Esplendor fisga o coração do golpista. E malandro quando se apaixona fica assim, perde a paz e a malandragem. Caberá ao destino agora encerrar esta história, que promete um fim tão parecido como esta ‘fábula’ começou.

Bastidores: O Anjo de Alagoas

No episódio “O anjo de Alagoas”, que vai ao ar na próxima quinta-feira, dia 07/06, Cleo Pires é Ana, uma cabra-macho que recebe para matar. Acompanhada de sua Tia Clotilde (Carla Daniel), ela desbrava o sertão de Alagoas cumprindo cada missão que recebe, sem pensar em desistir. A temática diferente animou toda a equipe: “A equipe ficou muito entusiasmada, porque o programa foge do tradicional. , do episódio urbano e cai num universo praticamente desconhecido pra gente e pro público”, afirmou a diretora Tizuka Yamasaki. Confira imagens dos bastidores do episódio!

Cléo Pires diz ter vínculo especial com Bruno Gagliasso

A bela Cleo Pires vai invadir as telas da televisão do país inteiro no novo episódio de As Brasileiras, “O anjo de Alagoas”. Na série, a morena vai viver a angelical Ana, uma implacável matadora que acaba cruzando o caminho de Zé Sereno, interpretado por Bruno Gagliasso. Além de adorar a parceria com o ator, com quem teria vivido um affair não confirmado no passado, Cleo contou que os dois se tornaram grandes amigos e que têm o mesmo método de trabalho: a entrega total nos ensaios e preparação.

Cleo Pires vive uma assassina de aluguel no próximo episódio de As Brasileiras

“Se o seu parceiro entende e respeita a sua forma de trabalhar o personagem, vocês criam um vínculo muito forte na hora da cena, e isso acontece com a gente. Existe confiança”, contou Cleo. Na série, o personagem de Bruno é afilhado de um coronel que deve ser ‘executado’ pela bela Ana. Cleo, a matadora!

Além da parceria com o amigo Bruno, outra coisa que deixou Cleo feliz da vida foi a história de sua personagem. “Quando o Daniel [Filho] me falou que era para eu fazer o papel de uma matadora, eu falei que era tudo que eu queria”, contou.

Cleo fez aulas para manusear armas de fogo e ainda lamentou não ter tantas cenas com arma quanto gostaria. “O Bruno teve mais cenas dessas, e eu ficava pegando a arma dele sempre que dava”, destacou, lembrando que todas eram cenográficas. “É legal porque a personagem não gasta com nada, ela não tem vaidade ou grandes paixões, então ela gasta tudo com armas. Eu amei isso.”

Cleo também destacou o figurino que usou na série: “Eu amo a roupa de anjo, é muito dramática”. Ficou curioso? Confira o episódio “O Anjo de Alagoas”, que vai ao ar no dia 7 de junho.

Bastidores: A Vidente de Diamantina

Clara (Bruna Linzmeyer) é uma estudante universitária que não desgruda de Júlio ( Gregório Duvivier), seu melhor amigo. Juntos, eles descobrem que a menina tem o dom de prever o futuro a cada menino que ela beija. Nos bastidores, o roteirista e protagonista da história, Gregório Duvivier, fala um pouco sobre o episódio: ” Ele fala um pouco de destino e de liberdade. Até que ponto a gente é livre e até que ponto a gente só tem a ilusão da escolha”.Confira o vídeo dos bastidores!

Mateus Solano vive o professor universitário Heitor

Em “A vidente de Diamantina”, Mateus Solano forma o trio de protagonistas ao lado de Bruna Linzmeyer e Gregório Duvivier. No episódio, ele vive Heitor, um professor universitário que dá em cima de Clara (Bruna Linzmeyer) e acaba gerando uma confusão na sua vida. “Ela é meio vidente e quando eles dão o primeiro beijo, ela tem uma visão de que o Heitor está com uma arma e vai matá-la”, conta o ator.

A preparação de Solano para viver um personagem tão intenso aconteceu nos ensaios e foi intensificada pela direção delicada de Daniel Filho: “Fizemos ensaios importantíssimos e entramos para gravar bem mais preparados. O Daniel sabe o que ele quer, ele é como um maestro. E também tem os ouvidos abertos”. Fora do set de gravação, o clima foi de descontração. “A Bruna é muito divertida, muito engraçada e o Gregório é aquela figura que eu conheço de outros carnavais”, brincou Solano, que é amigo do ator e também roteirista desse episódio. Com um ar que mistura simpatia e timidez, o ator contou que precisou de um tempo para se sentir à vontade no trabalho quando entrou para o elenco da TV Globo. “ A gente entra sempre pisando em ovos. No início, eu ficava mais quietinho no meu canto, mas aos poucos, fui ganhando respeito dos meus colegas e isso foi fazendo com que eu ficasse mais à vontade”, lembrou ele.

Bruna mostra o lado místico: 'Tudo depende da energia'

Parece mesmo que Bruna Linzmeyer mergulhou em sua personagem Clara do episódio de As Brasileiras “ A vidente de Diamantina”. Com um papo supermístico, ela explica sua participação no seriado. “Tudo depende da energia que você coloca nas coisas. Tem que ter uma energia fluida, um astral”, fala.

Bruna também comenta o envolvimento na drama de Clara com Julio (Gregório Duvivier) e Heitor (Mateus Solano). “Formamos um triângulo que se contrapõe e se completa, a leveza do Gegório e a dramaticidade do Matheus”, analisa Bruna.

Em “A Vidente de Diamantina”, quando beija algum rapaz, Clara consegue enxergar o futuro com ele. Dá para imaginar aonde ela vai se meter por causa desse dom! Não perca em “As Brasileiras”.

Bastidores: A De Menor do Amazonas

Confira o que rolou nos bastidores da gravação do episódio “A de menor do Amazonas”, um episódio que brinca com a atração dos homens pelas mulheres mais novas. Na trama, Maria Flor interpreta Shirley, uma vendedora que precisa disfarçar suas fragilidades e mostrar para o chefe assanhado que é uma mulher durona.

Maria Flor: 'A Mulher Brasileira é quente pra briga'

No episódio A de menor do Amazonas, que vai ao ar nesta quinta-feira, 24/05, Maria Flor vive a sensual Shirley, que precisa se passar por uma determinada garota de 28 anos para escapar de uma confusão com o patrão. “Um dia o chefe tenta agarrá-la e ela vai embora. Mas ele inventa que ela roubou o caixa da loja. Aí, ela tem que se passar por uma menina de 12, entrar num barco para fugir da polícia”, conta a atriz. Em As Brasileiras, Maria Flor inaugura uma parceria com os diretores Daniel Filho e Tizuca Yamazaki: “Eu tinha mandado um e-mail pro Daniel dizendo que que queria muito trabalhar com ele. E quando ele começou com esse projeto, me chamou para o episódio. Também é a primeira vez que trabalho com a Tizuka e está sendo bem interessante ver o processo de trabalho dela”.

Animada com a trama e o trabalho da direção, Flor conta que adorou a proposta da série. “A ideia do Daniel é fazer com que cada um seja bem feito, bonito e divertido. Para entreter. Eu acho que o projeto é bem interessante, bonito”.

A mulher brasileira na definição de Maria Flor tem características que se assemelham às de suas personagens. “Eu acho que a mulher brasileira tem um carisma, uma força, acho que a gente é determinada, é quente pra briga. Somos mulheres fortes”, garantiu ela.

Bastidores: A Mamãe da Barra

No episódio “A mamãe da Barra”, Glória Pires é uma mãe presente, carinhosa e que às vezes faz a filha passar por algumas situações constrangedoras. “É uma história extremamente comum. Ela trata de medos, alegrias e incertezas que assombram as mães de primeira viagem e as experientes”, conta Glória Pires. A autora thalita Rebouças completa que é uma crônica do cotidiano de uma adolescente. “Todo mundo que vai assistir vai viver, já viveu ou conhece alguém que viveu uma história parecida”, conta. Confira o vídeo!

Mãe Coruja, Glória fala da emoção de trabalhar com as filhas

Glória Pires ganhou um presente e tanto do diretor Daniel Filho. No episódio “A mamãe da Barra”, que vai ao ar hoje, 17/05, a atriz interpreta Ângela, uma mãe carinhosa e um pouco impertinente que vive fazendo a filha Malu (Ana Pires de Morais) “pagar mico”. Na trama, Glória divide o set com suas filhas mais novas, Ana e Antônia. “Foi muito bom contracenar com a minha mãe. Ela me ajudava quando errava e eu acabava fazendo melhor”, conta a estreante Ana Pires, que revela que sua relação com a mãe é bem diferente da personagem que interpreta. “A Malu trata a mãe muito mal e as duas discordam muito. Na vida real, eu e a minha mãe a gente tem muita proximidade, a gente se ama. Ela é a melhor mãe do mundo”. Glória conta que esse é o primeiro trabalho da caçula e confessa que nunca imaginou que a filha iria atuar. “No dia da gravação da abertura, o Daniel me perguntou com quantos anos a Ana estava, e quis saber se ela toparia fazer o episódio comigo. Ao contrário da Antônia e da Cléo, a Ana nunca tinha manifestado nenhuma vontade de participar do mundo artístico. Quando ela disse que topava fazer a Malu, eu fiquei passada. Ela se entregou e curtiu muito. Já a Antônia fez uma participação interpretando a Malu mais velha. Eu me senti homenageada, foi um presentão”, conta a atriz. Além de Ana e Antônia, a filha mais velha de Glória também é uma das protagonistas do seriado no episódio “O anjo do Sertão”. “Teve um dia em que eu me encontrei com todas as minhas filhas no set. A Cléo estava gravando um episódio e eu, a Ana e a Antônia estávamos fazendo prova de figurino. Foi um momento especial, fiquei muito emocionada. Eu não sou chorona, mas tem certas coisas que mexem profundamente comigo. A maternidade sempre foi muito forte para mim. Dá muito prazer ver as minhas filhas felizes e fazendo o que elas gostam”.

Glória Pires se surpreendeu com o profissionalismo da filha

Viver a personagem Ângela Cristina no episódio “A mamãe da Barra”, que vai ao ar nesta quinta-feira, dia 18/05, foi um grande prazer para Glória Pires. A trama marca a estreia de sua filha Ana Pires de Morais, de apenas 11 anos, na carreira de atriz e o enredo do episódio fala trata exatamente da relação entre uma mãe e uma filha pré-adolescente. “De uma certa forma, a história é um estereótipo. Mesmo com as diferenças, tem muitas semelhanças com a vida real. É muito humano, muito simples”, afirmou ela.

O convite para Ana participar do seriado ao lado da mãe partiu do diretor Daniel Filho. Glória se surpreendeu com a vontade da filha e ficou admirada com o profissionalismo da menina: “ Eu fiz as cenas como se ela fosse uma atriz, uma menina que eu estava conhecendo ali. Foi muito bacana, porque ela me respondeu também como uma atriz. Fiquei muito impressionada”. Segundo Glória, o clima de descontração durante as gravações e a direção de Cris D’Amato tornaram o trabalho mais fácil. “A Cris tem uma forma muito amigável de se relacionar com as pessoas e isso é muito agradável. Em uma semana de gravação, você fazer tudo isso poderia ser difícil. E foi tudo muito bom, além de tudo, por essa conjunção de estar com as minhas filhas”, garantiu a atriz.

Depois de viver uma mãe de fibra em “A Mãe da Barra”, Glória Pires afirma que a mulher brasileira se destaca do resto do mundo: “A mulher brasileira tem a qualidade que o povo brasileiro tem, que é o jogo de cintura. A mulher brasileira tem essa qualidade e ainda tem esse bom humor, essa manha para levar a vida”.

Ana Pires de Morais: 'minha mãe ficou chocada quando aceite o convite'

O episódio “A mamãe da Barra” marca a estreia de Ana Pires de Morais na carreira de atriz. A novata, de 11 anos de idade, recebeu o convite para protagonizar, ao lado da mãe, Glória Pires, a história de Malu e Ângela Cristina. “Quando falei pra minha mãe que ia aceitar o convite, ela ficou chocada”, contou ela.

Na trama, Ana vive uma pré-adolescente que bate de frente com a mãe a toda hora e morre de vergonha de suas aparições inesperadas em ambientes do universo adolescente. Mas se na TV mãe e filha não se dão bem, o mesmo não ocorre na vida real. “Sou muito diferente da personagem. Eu e minha mãe temos muito mais proximidade”, garante Ana. Durante as gravações, Ana recebeu dicas de Glória e ajuda da diretora Cris D’Amato: “Quando eu errava, a minha mãe me corrigia e eu acabava fazendo melhor. E com a ajuda dela, com a ajuda da Cris e de todo mundo, fomos montando uma coisa mais legal”.

Depois de participar do episódio, Ana, que não sabia qual profissão seguir, tomou gosto pela carreira. “Eu amei tudo e quero fazer mais. Agora estou mais confiante de que quero ser atriz”, declarou.

Bastidores: A Adormecida de Foz do Iguaçu

Uma mulher refinada que durante o sono tem uma personalidade de periguete, assim é Liliane, personagem de Mariana Ximenes. “A Liliane me dá condições de fazer dois personagens em um só e isso dá margem para muita brincadeira, a diferentes interpretações e vários caminhos. Mas tudo isso sempre com muito humor”, conta a protagonista. Confira o vídeo dos brastidores!

'O Guilherme é extremamente criativo e superparceiro'

No episódio “A adormecida de Foz do Iguaçu”, Mariana Ximenes promete muitas risadas como Liliane, uma ex-perua que sofre de um pequeno distúrbio: a falta de sono. Ela é casa com Nelson, secretário de turismo da cidade, e faz questão de acompanhar todos os passos do marido. “Não é fácil fazer comédia, você tem que ter um timing, uma medida. Você tem o texto, mas tem que se adaptar ao cenário, aos imprevistos. É preciso muito ensaio”, conta Mariana. Segundo a atriz, a parceria com Guilherme Fontes é um dos muitos fatores que colaboraram para o sucesso do episódio. “O roteiro já tinha um desenho muito bom, a Cris (Cris D’Amato, codiretora) nos levou para uma pegada cômica e o Guilherme é um super parceiro. Ele se propôs a coisas deliciosas e acabou me levando também. Ele é extremamente criativo e um super companheiro.

A preparação para viver uma paranaense foi intensa. Além da trabalho de corpo, Mariana precisou trabalhar o sotaque para compor a personagem. “Assisti a alguns vídeos para ver apresentadores locais e buscar um pouquinho da história de Foz do Iguaçu. Eu sei que a cidade tem várias influências, tem vários tipos de sotaque. Fizemos pelo caminho mais corriqueiro para poder honrar a cidade e faz um sotaque com dignidade”, garantiu ela.

A personagem Liliane promete algumas surpresas no desenrolar do episódio. Ela conta com a ajuda da amiga Helena (Gulhermina Guinle) para resolver a sua insônia e acaba tomando um remedinho que provoca efeitos colaterais que levantam suspeitas de seu marido, Nelson.

Depois de viver essa divertida paranaense, a paulista Mariana Ximentes fala com propriedade sobre a mulher brasileira: “Tem borogodó, tem vitalidade, tem vida. A mulher brasileira gosta de viver”.

Guilherme Fontes: 'O Nelson começa conservador e enlouquece'

No episódio “A Adormecida de Foz do Iguaçu”, Guilherme Fontes vive Nelson, secretário de turismo da cidade paranaense. “Ele é um almofadinha, apaixonado por histórias em quadrinhos, o que já é engraçado. Um ser humano de mais idade que passa o tempo vendo desenhos animados”, conta ele. Casado com Liliane (Mariana Ximenes), Nelson está entediado com a vida de político, mas vê a sua rotina mudar ao notar comportamentos estranhos de sua mulher. “Aí, tem a grande surpresa, né! Ele começa um pouco mais conservador para enlouquecer no final”, diz o ator. Em As Brasileiras, Guilherme contracena pela primeira vez com a atriz Mariana Ximenes: “ Foi um prazer, ela é uma grande atriz, tivemos um bate-bola incrível”. A parceria com o diretor Daniel Filho, no entanto, já é de longa data. “Trabalhar com o Daniel Filho é sempre uma coisa inesperada e rica. Tenho boas recordações de ‘A Vida como Ela É’, depois nos encontramos em ‘As Cariocas’ e agora em ‘As Brasileiras’. Estou só esperando ele fazer ‘Os Brasileiros’ e ‘Os Cariocas’”, brincou o ator.

Para Guilherme, as mulheres brasileiras estão sempre acima da média e sua parceira de cena é uma ótima representante desse perfil: “A mulher brasileira tem tudo de especial. Acho que a Mariana simboliza bem a graça, o suingue, o charme. Fora os atributos físicos”.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Heloísa causa reviravolta na história

Em “A adormecida de Foz do Iguaçu”, a extrovertida Helena, a personagem vivida por Guilhermina Guinle, é a grande responsável pela mudança nos rumos da trama. “É ela quem dá as pílulas que vai mudar toda a história. E eu acho que ela sabe que vai acontecer alguma coisa a partir daí e ela até quer que aconteça. Ela sabe que a amiga está precisando dar um upna vida”.

No episódio, Guilhermina contracena com Mariana Ximenes, que vive a protagonista Liliane. “Eu adoro a Mariana, a gente já se conhece há um tempo. É muito bom você encontrar uma atriz que você já conhece, com quem já tem intimidade. A gente fica mais feliz”, afirma ela.

Para Guilhermina, o segredo da mulher está na maternidade. “Eu acho que elas são especiais, talvez por gerar uma vida. Elas têm uma sensibilidade maior de entender os homens e também as mulheres”.

Bastidores: A Mascarada do ABC

A diretora Cris D’Amato conta que “Eu tinha um desejo de que a Juliana Alves fizesse a personagem desse episódio porque tinha dança, e eu já a tinha visto dançando. Além de ser linda e dançar muito, ela arrasou no episódio”, conta a diretora Cris D’Amato. Confira o vídeo e veja tudo o que rolou nos bastidores!


'Rubi é um gay afetadíssimo', conta Marcelo Saback

“Eu nunca tinha atuado em nada que eu tivesse escrito. É muito divertido estar no set de filmagem e ver como a linguagem que você criou se transforma no produto final”, diz Marcelo Saback, que além de ser o autor do episódio “A mascarada do ABC”, interpreta Rubi, o melhor amigo de Janice (Juliana Alves) e o responsável por transformar a vida da moça. Saback conta que Rubi é um gay afetadíssimo que trabalha como coreógrafo e conhece muito bem o lado estrela da amiga. “Ele acha que a Janice tem que expressar esse lado artístico de alguma forma. “A mascarada do ABC” trata da relação de um casal em que o homem não consegue ver na mulher a referência do prazer. Ao mesmo tempo, ela não consegue descobrir esse lado feminino com o marido. O amigo Rubi é o responsável por levá-la para ser a nova dançarina da boate, o que acaba fazendo com que o destino dos dois se cruze novamente”, revela.

Juliana Alves interpreta uma dançarina de um inferninho

No episódio “A mascarada do ABC”, a personagem de Juliana Alves promete mexer com a imaginação dos marmanjos. Dona de casa durante o dia e taxista durante a noite, a gata ainda encontra tempo para ganhar um dinheirinho por fora como a dançarina mascarada de um inferninho. Janice encanta os frequentadores da boate com sua sensualidade e exibe seu corpão com um figurino para lá de sensual! “Fazer As Brasileiras tem um gosto especial. Estou em um momento de me reciclar e de me conhecer melhor”, conta Juliana. A atriz revela que precisou de muita dedicação para construir essa personagem. “Eu já dancei, fazia escola de bailarinos, mas parei para seguir a carreira de artística. Para compor esse momento de dançarina da Janice, precisei ensaiar bastante com o coreógrafo Renato Vieira, que é uma pessoa que eu admiro há muito tempo”.

Bastidores: A Reacionária do Pantanal

No episódio “A reacionária do Pantanal”, fala sobre preconceito e homossexualismo. Nos bastidores, o elenco revela que a atuação de Sandy surpreendeu a todos. “É muito engraçado a Sandy, uma menina que tem um jeitinho todo afetivo, fazer uma personagem revoltada que briga com a mãe”, conta a diretora Tizuka Yamazaki. “Ela fez muito bem esse papel”, diz Regina Braga.

Sandy afirma que Gabriela tem uma personalidade muito diferente da sua e garante que o episódio vai mexer com a vida de muita gente. “O programa vai mostrar como é feio ser preconceituoso”, conta a atriz. Confira um bate-papo com os atores nos bastidores das gravações!

Sandy e Paes Leme fingem ser namoradas

Amigas na vida real, Sandy e Fernanda Paes Leme também interpretam amigas inseparáveis no episódio de As Brasileiras que vai ao ar na próxima quinta, dia 26/04.

Na trama, Sandy vive Gabriela, uma moça que fica revoltada depois que descobre que a mãe decidiu largar o luto para namorar uma mulher. A novidade da relação homossexual de Olinda (Regina Braga) logo se espalha pela cidade, e sobra preconceito para toda a família. Em um bar, Gabriela (Sandy Leah) e Luiza (Fernanda Paes Leme) estão conversando e acabam escutando piadinhas sem graça de uma turma de homens. Indignada com o que ouve, Gabriela (Sandy Leah) abraça a amiga e finge que as duas são namoradas. Ela para em frente a mesa dos meninos e dispara “Sabe por que tem muita mulher preferindo ficar com mulher? Porque não dá para encarar homens feito vocês”. Você não pode perder!

Regina e Xuxa Lopes vivem casal

Amigas há mais de 30 anos, Xuxa Lopes e Regina Braga contracenam juntas pela primeira vez. “Estava ansiosa para saber quem faria a minha namorada no episódio. Fiquei muito feliz quando descobri que seria a Xuxa Lopes. Foi incrível”, conta Regina. “Nós sempre fomos muito próximas, então foi engraçado eu fazer a namorada da Regina. Nunca achei que isso fosse acontecer”, revela Xuxa Lopes. Essa não é a primeira vez que Regina interpreta uma homossexual. “Eu já fiz um personagem gay em um seriado de TV e há 10 anos vivo uma lésbica no teatro. No episódio “A reacionária do Pantanal”, a minha personagem é uma fazendeira rica, mãe de quatro filhos e que, depois de ficar viúva, se apaixona por uma mulher. Com delicadeza, a gente mostra para o público que isso é possível e não é nada anormal”, diz a atriz.

'Ninguém muda por causa da orientação sexual'

No episódio “A reacionária de Corumbá”, Sandy Leah interpreta Gabriela, uma jovem preconceituosa que se revolta ao descobrir que a mãe virou lésbica. “Há oito anos eu não atuava. quando o Daniel Filho me contou como seria o episódio, eu fiquei muito animada. Amei a história. A Gabriela é completamente diferente de mim, ela é preconceituosa com o homossexualismo e eu sou uma pessoa muito aberta”, conta Sandy. A atriz acredita que o episódio vai servir como um espelho para as pessoas. “A minha personagem exagera demais, ela faz um drama por uma coisa que nada mais é do que a orientação sexual da pessoa. Ninguém muda por causa da opção sexual. Quem é preconceituoso vai se ver na pele da Gabriela e quem não é vai se divertir muito. No episódio, a gente expõe essa coisa de como é bobo ser preconceituoso. A vida é muito mais do que isso”.

Bastidores: A Venenosa de Sampa

Mimada pelo marido, a milionária Gigi (Giovanna Antonelli) está sempre de olho na moda e preocupada com a aparência. A diversão dessa gata é passar o tempo na academia, no salão de beleza e gastar muito nas lojas mais caras. Consumista nata, ela adora exclusividade e detesta não ser notada. Confira tudo o que rolou nos bastidores das gravações da “Venenosa de Sampa”!


Viviane Pasmanter volta á tv na pele de um socialite paulista

Viviane Pasmanter volta à TV na série As Brasileiras como a socialite Maria Eduarda. “Eu faço uma participação como uma perua paulista. Como sou de São Paulo, conheço um pouco desse universo”, conta a atriz. “Tudo foi muito gostoso de fazer. É uma comédia, e a gente está aqui para se divertir”.

No episódio ‘ A venenosa de Sampa’, a personagem de Viviane disputa um vestido com Gigi (Giovanna Antonelli). “Um costureiro famoso fez um vestido igual para as duas. O problema é que elas decidem ir a mesma festa com o modelito caríssimo”, diz Viviane. A confusão começa porque nenhuma das duas quer abrir mão de desfilar com a roupa. A exclusividade do vestido passa a ser uma questão de honra para Gigi, que não vai medir esforços para ser a única a usar o modelo no evento.

'A Gigi é uma mulher extremamente vaidosa e egocêntrica'

Consumista, mimada e louca por exclusividade, assim é Gigi, a perua vivida por Giovanna Antonelli. Acostumada a interpretar mocinhas e participar de tramas mais densas, a atriz entra em cena em As Brasileiras para se divertir fazendo comédia. “Estou superfeliz de viver um personagem diferente de tudo o que eu já fiz. Ela é uma mulher extremamente vaidosa e egocêntrica. É ótimo exercitar um lado que nunca trabalhei”, conta.

Gigi, conhecida por poucos como Gislene dos Ramos, adora cuidar da aparência e é apaixonada por exclusividade, principalmente no mundo fashion. Na trama, a gata está disposta a qualquer coisa para ser a única dona de um modelito.

Bastidores: A Apaixonada de Niterói

Nos bastidores do episódio ‘A apaixonada de Niterói’ Jô Abdu, roteirista da trama conta que Letícia Sabatella teve o grande desafio de sair do tom tranquilo dela para interpretar uma mulher maluca: “Eu quis brincar de histérica com essa personagem”, diz Jô. “Ela veio fazer uma mulher absolutamente enlouquecida e fez. Ela foi ótima e mostrou o lado comediante”, completa o diretor Daniel Filho.


Camila Morgano interpreta mãe de santo

No ar como Noêmia, uma das esposas de Cadinho (Alexandre Borges), na novela Avenida Brasil, Camila Morgado vive um personagem bem diferente em As Brasileiras, uma Mãe de Santo que promete trazer o ser amado em três dias. “Eu aceitei o convite para o trabalho sem saber de nada. O mais inesperado foi quando me falaram que eu ia fazer uma vidente”, diverte-se a atriz. Com a pele clara e os olhos azuis, Camila nunca imaginou que um personagem como esse poderia chegar até ela. “Quando eu falava para os outros que eu ia interpretar uma vidente, todos ficavam sem entender muito bem. Eu me empolguei ainda mais com o papel exatamente porque ele me provocou. Fiquei muito contente e quis ler logo o texto”, revela. Camila conta que a diretora Cris D’amato foi uma grande aliada na construção dessa vidente. “A Mãe Vitória é um personagem bem delicado e que eu poderia exagerar, mas a Cris joga junto com a gente sempre. Ela compra as nossas ideias e só acrescenta. Para o ator, isso é maravilhoso”.

'Ela é uma mulher capaz de fazer loucuras para conseguir o que quer'

Letícia Sabatella volta à TV como a apaixonada Monique. A atriz conta que encontrou Daniel Filho, diretor geral da série, e não perdeu tempo: “Eu perguntei se a série não teria uma curitibana, e ele disse que já tinha (Maria Fernanda Cândido interpretou Sandra, a perseguida de Curitiba), mas me perguntou se eu queria fazer comédia”. A atriz não pensou duas vezes antes de responder. Animada com a participação na série, Sabatella revela que está se divertindo com as histórias de sua personagem. “Estou adorando buscar essa coisa do cômico e misturar com o drama para tentar chegar a uma verdade”.

No episódio de As Brasileiras que vai ao ar nesta quinta, 12/04, Letícia Sabatella interpreta Monique, uma mulher sonhadora e apaixonada. Depois de ser abandonada pelo marido sem nenhuma explicação concreta, ela começa a pensar nas formas de conseguir reconquistá-lo. “Ela é uma mulher capaz de fazer loucuras para conseguir o que quer”, conta a atriz. “Essa paixão já é um veneno. Algo exagerado que pode nos sufocar. A minha personagem vai se redescobrir nessa história e com muitas tiradas de humor”.

Bastidores: A Perseguida de Curitiba

“A brincadeira desse episódio é a série de equívocos”, conta o roteirista Sylvio Gonçalves. Na trama, a personagem de Maria Fernanda Cândido encara situações inusitadas que passeiam entre o drama e a comédia. Para encarar esse desafio, a atriz contou com a ajuda da diretora Tizuka Ymazaki. “Ela começou a mexer com a gente falando que não deveríamos pensar, mas viver a situação”, conta Paulo Vespúcio, que interpreta o ladrão.

A diretora Tizuka Yamazaki é só elogios quando o assunto é Maria Fernanda Cândido. “Ela é um monumento e sempre faz papéis de mulheres desejadas. O nosso maior desafio foi fazer dela uma mulher mal cuidada e mal querida”. Confira no vídeo tudo o que rolou nos bastidores da ‘Perseguida de Curitiba’!


Baiano, Boaventura se esforça para neutralizar o sotaque

Nascido em Salvador, Daniel Boaventura conta que começou a trabalhar seu sotaque em 1997, quando saiu de sua cidade em busca de chances no mercado artístico do Rio de Janeiro e de São Paulo. “Desde aquela época eu tento neutralizar o meu sotaque baiano para conseguir papéis diferentes”, conta. Agora na pele de um curitibano, Boaventura revela que deixou o sotaque para Maria Fernanda Cândido, que morou em Curitiba durante muito tempo. “Eu tentei chamar mais atenção para os ‘errers’. Acho que o resultado ficou bom”. Na trama, Daniel interpreta Jorge, o marido de Sandra (Maria Fernanda Cândido). Quer saber como ficou o resultado? Não perca o episódio de As Brasileiras que vai ao ar nesta quinta, 05/04!

Maria Fernanda Cândido feia? Impossível!

Maria Fernanda Cândido precisou de muito esforço para ficar menos atraente no episódio de As Brasileiras desta quinta, 05/04. Nem mesmo as roupas largas e os óculos de armação pesada tiraram o glamour da atriz. Depois de interpretar a elegante Antonia, a primeira-dama do seriado O Brado Retumbante, a atriz volta à telinha no papel de Sandra, uma mulher exuberante que insiste em se disfarçar de feia. Para apimentar o casamento, “A Perseguida de Curitiba” decide deixar a monotonia de lado e logo mostra a mulher fatal que se esconde por trás do disfarce de mocreia. “Ela é uma mulher que vai se redescobrir”, revela a atriz. Animada com o papel, Maria Fernanda Cândido conta que o convite para a série foi um presente especial. “É um trabalho delicioso de fazer, melhor ainda por se tratar de uma personagem da cidade de Curitiba, um lugar em que eu morei e que conheço um pouco da cultura e do sotaque”.

Maria Fernanda posa com fantasias

No episódio de As Brasileiras que vai ao ar no dia 05/04, Sandra, personagem de Maria Fernanda Cândido, faz uma visitinha a um sex shop para esquentar a relação com o marido. Confiante e sensual ela se veste de odalisca e ensaia alguns movimentos da dança do ventre! No episódio, a atriz também usa uma fantasia de diabinha. Fique ligado. Você não pode perder!

Bastidores: A Indomável do Ceará

“A indomável do Ceará é uma mulher que acha que é feliz por não ter casamento, por ser essa durona. Mas ela afrouxa quando descobre que o amor também tem suas vantagens, mesmo que seja o amor bandido”, conta o roteirista Marcelo Saback.

Confira o vídeo e veja cenas inéditas da aventura de uma policial durona que se apaixona por um bandido!


'Quero fazer uma comédia romântica'

Fisicamente exausta depois de tantas cenas de ação, Alice Braga não perde o bom humor: “Eu brinquei que depois desse projeto eu quero fazer uma comédia romântica. Eu estou toda roxa”, diverte-se. “Acho que essa coisa da ação traz uma sensualidade e revela a paixão dos dois. Acredito que o público vai sentir isso”.

Conhecida no mercado internacional, Alice fala do prazer de fazer TV no Brasil. “Ser uma das ‘Brasileiras’ é uma honra! Estou muito feliz de fazer parte desse projeto e de botar meu pé na TV brasileira, que sempre foi um sonho”. Na trama, Alice interpreta uma delegada linha dura que não dá mole para malandro, mas acaba se apaixonando por um bandido. “A Mirtes é uma mulher muito determinada, ela tem uma força muito grande e ao mesmo tempo é uma mulher frágil, mas que não deixa isso transparecer”, explica a atriz.

'O Carioca quer fugir, mais é preso pelo coração'

“O Carioca é um fugitivo, um sujeito de alta periculosidade, mas no meio do caminho ele acaba caindo no feitiço de uma mulher. O objetivo principal do Carioca é fugir, mas ele é seduzido e é preso de verdade, preso pelo coração. Ele se apaixona”, conta Rodrigo Santoro, que contracena com Alice Braga. Ativo e amante dos esportes, Santoro admite que adorou gravar as cenas de ação “O carioca foi um personagem muito divertido de fazer. Tivemos muita cena com bicicleta, corrida, praia, luta e eu curto muito isso”. E para se prepara para essa correria toda, o ator teve apenas três dias de preparação. “Acho que foi a preparação mais curta que eu já fiz. O ator tem que se preparar, mas precisa estar aberto para as coisas que acontecem no set de gravação. Se você chega com uma ideia muito fechada e não interage, as coisas não fluem. Atuar é um exercício de colaboração. Nesse sentido, esse trabalho está sendo sensacional”. Finaliza o ator.

'Nunca pensei em morar fora do Brasil'

Além da carreira consagrada no Brasil, Rodrigo Santoro também já conquistou o seu espaço no exterior. Mas quando o assunto é o mercado internacional, o ator é categórico “Nunca passou pela a minha cabeça morar fora e vir para o Brasil só para visitar. A minha base é no Brasil. Quando eu tenho uma oportunidade de trabalhar fora, eu viajo para isso” afirma.
Nos bastidores de As Brasileiras, Santoro conta que atuar fora do país trouxe um grande aprendizado e revela que não vê muita diferença entre as produções nacionais e internacionais. “Quando me perguntam a diferença de trabalhar fora e trabalhar no Brasil eu não consigo especificar muito bem. As relações entre as pessoas são as mesmas, todos são muito focados, existe um profissionalismo incrível, mas tem uma diferença de estrutura. Acho que a única diferença é que aqui a gente faz cinema com menos dinheiro. A gente faz na paixão, na vontade”.

Bastidores: A Fofoqueira de Porto Alegre


Xuxa entrou no personagem e fez todo mundo rir com Rita, uma mulher tão fofoqueira que acabou sendo o alvo de sua própria língua. Nas gravações, os colegas de cena elogiaram a atuação da loira. “Eu sempre achei que a Xuxa é engraçada. Ela é espontânea, não tem problema de entrar no estúdio e ficar nervosa. Ela fica nervosa, mas porque ela não se acha atriz, e eu não concordo”, conta o diretor Daniel Filho. “Não é o meu objetivo ser atriz, mas depois de um tempo eu fiquei pensando e resolvi aceitar o desafio”, revela a apresentadora.Confira o que rolou nos bastidores!

De roupão, Xuxa faz graças com colegas de cena

A gravação do episódio “A fofoqueira de Porto Alegre” foi diversão do início ao fim. O clima entre as atrizes era de pura descontração. Em um desses momentos, Xuxa, Giulia Gam, Malu Valle e Bianca Byington fazem graça e tiram foto de roupão. Na imagem, as “fofoqueiras” da trama não vêem, não falam e não ouvem nada. Será? Fique de olho no episódio!

Giulia Gam se impressiona com a atuação de Xuxa

Giulia Gam interpreta Soraya, uma perua que vai fazer de tudo para ajudar a amiga Rita (Xuxa) a descobrir de onde surgiu a história de que o marido da socialite iria deixá-la para se casar com uma mulher mais jovem. Animada com a participação, Giulia conta que ficou impressionada com a atuação da apresentadora. “Eu me surpreendi já na primeira leitura. Eu vi um personagem e não a Xuxa”, diz. A atriz revela que teve um encontro com Xuxa há muito tempo. “Ela foi extremamente carinhosa e generosa comigo em um momento muito difícil da minha vida. Eu tentei recebê-la nesse trabalho com a mesma generosidade. Ela é muito engraçada, divertida e está aberta para o trabalho”. Giulia acredita que o diretor Daniel Filho escolheu o time de atrizes que interpretam as fofoqueiras com a certeza de que elas se dariam bem. “A Malu Valle e a Bianca Byington são muito divertidas. Teve uma integração muito legal de todo mundo”.

Em cena, Xuxa beija Rodrigo Lombardi

No episódio “A fofoqueira de Porto Alegre”, a apresentadora Xuxa interpreta Rita, uma socialite que adora comentar sobre a vida alheia. Na trama, a personagem é casada com Ricardo (Rodrigo Lombardi), com quem protagoniza uma cena de beijo. Mas Xuxa garante que não passou de um selinho, e que com ela não tem essa coisa de beijo técnico. “É a minha boca que vai encostar na boca do outro. Pode até ter beijo técnico, mas não tem boca técnica”. 

A Culpada de BH garante risadas


Catarina (Isis Valverde) é uma menina romântica que carrega um carma imenso em sua vida: a falta de sorte. Na verdade, o que ela tem é um azar tremendo! O que tinha tudo para ser trágico acaba se transformando em uma cômica história de amor quando essa mineirinha cruza o caminho de Vitório (Humberto Martins). Confira tudo o que rolou por trás das câmeras dessa comédia à mineira!

Ísis Valverde se diverte com novo par romântico


Com um ar poético e sonhador, Isis Valverde interpreta a romântica Catarina. A moça não parece atrair muita sorte. Pelo menos é isso que ela pensa até conhecer, de forma desastrosa, o médico Vitório, personagem de Humberto Martins. “O Humberto me conhece desde que eu tinha 17 anos (os dois trabalharam juntos na novela Sinhá Moça, em 2006). Na época, ele era como um paizão, e é muito engraçado fazermos par romântico agora. Foi uma experiência divertidíssima, eu sempre aprendo muito com ele”, conta Isis.
A atriz revela que ficou com frio na barriga com o convite de Daniel Filho. “Estava morando em Brasília e filmando o meu primeiro longa quando recebi o convite. Eu pulava igual a uma louca porque sempre quis trabalhar com a equipe do Daniel. Ao mesmo tempo, eu fiquei assustada, já que era a segunda vez que faria comédia. Tive medo, mas sabia que iriam me ajudar. Achei uma delicadeza a Tizuka Yamasaki, uma grande diretora, ouvir uma jovem atriz. Foi tudo uma troca, sem imposições”. Isis, que é mineira, conta que o sotaque veio normalmente e que ainda ajudou os colegas de cena a falar “mineirês”. “Algumas pessoas me pediam dicas e eu achava o máximo. A Lavínia (Vlasak) foi supercompanheira, assim como todo o elenco”, conta a atriz.

Bastidores: A Desastrada de Salvador


Preparamos um vídeo especial com cenas dos bastidores de “A desastrada de Salvador”. Ivete Sangalo é Raquel, uma mulher muito atrapalhada que pede roupas e acessórios emprestados para pessoas da sua família. E, por ser totalmente estabanada, acaba se envolvendo em uma grande confusão. “Ser atriz sempre foi um sonho. Eu sempre fui dramática em casa e na escola. No final, a minha emoção é de ter me apegado às pessoas, de ter saudade e de ter conhecido muita gente jóia. Eu choro assim, mas é de alegria!”, conta Ivete emocionada. O episódio vai ao ar na quinta-feira, 08/03, Dia Internacional da Mulher. Confira!

Ivete Sangalo: 'Eu sempre quis fazer alguma coisa como atriz'

Ivete Sangalo tem fãs e admiradores por todo o Brasil devido ao seu trabalho de cantora. O que nem todo mundo sabe é que ela sempre sonhou trabalhar como atriz. Em “A desastrada de Salvador”, episódio desta quinta-feira de As Brasileiras, Ivete recebeu sua primeira oportunidade de interpretar uma protagonista na televisão. E gostou:
“Eu estava em casa e o Daniel Filho me ligou. Até então eu só tinha feito algumas pontas. Topei na hora. Tenho 17 anos de carreira e desde que eu comecei sempre quis fazer alguma coisa como atriz. Foi muito bom. Se para ser bom tiver que demorar, que demore mas que seja bom. Sempre fui dramática em casa, na escola. Eu me emocionei muito pela possibilidade de fazer uma coisa nova. Tem milhões de cantoras, milhões de artistas que poderiam estar presentes aqui e o fato de ser pincelada em meio a tantos talentos me faz crer que existe a possibilidade de algo mais na minha carreira além de cantar. E, vindo de quem veio, isso toma um corpo especial”. No entanto, a agora atriz Ivete não pretende deixar de lado a voz que angariou tantos fãs Brasil afora, embora ter conseguido realizar o sonho de atuar tenha mexido com ela: “Cantar sempre foi quase que um movimento involuntário, faz parte de mim. A gente tem que pensar em que momento cada coisa é mais prazerosa. Depois desta experiência aqui, eu sinceramente não sei”.
Não significa que a adaptação foi fácil. “O momento mais difícil foi chegar e me desfazer daquela explicação dentro de mim mesma: ‘não, você não é atriz’. O momento mais gostoso foi quando entendi que eu não tinha mais aquilo. A equipe me colocou em uma posição muito confortável, mostrando que eu não precisava me justificar. Foi quando descobri e entendi que não passava perigo, que agora só dependia de mim”.
Na trama, Raquel é uma mulher estabanada que, para ir a um casamento elegante, pede emprestadas algumas roupas e acessórios para sua irmã, sua mãe e sua cunhada. Atrapalhada, ela acaba estragando as coisas que pegou. E Ivete se identificou: “Adorei. Tem muito a ver comigo. Não sou desastrada, mas já aconteceu de eu pegar algo emprestado e acontecer essa loucurinha que aconteceu na vida da Raquel. Ela é muito gostosa, altiva, dominadora… Mas, ao mesmo tempo, é muito doce e divertida. É baiana, né!” A ajuda dos seus companheiros de cena foi essencial para que o trabalho fosse bem-feito, segundo a cantora: “Contracenar com essas pessoas fez com que eu me tornasse mais corajosa, mais atriz. Era como se fosse um jogo de tênis e eles botavam a bola na minha mão direto. Os atores queriam que eu desse certo. Foi massa!”

'Foi diversão total. Eu era uma perua baiana'

Em “A desastrada de Salvador”, Emanuelle Araújo viverá Úrsula, a cunhada metida a rica da protagonista Raquel (Ivete Sangalo). E a atriz, que é natural da Bahia, se divertiu com a caracterização da sua personagem: “Foi diversão total. Eu era uma perua baiana! Eu tinha algumas na cabeça para usar de repertório. Trabalhar com a Ivete foi uma delícia. Esse episódio da Bahia é muito típico. Tem a malandra, a patricinha, o marombeiro… Imaginei que fosse ser divertido logo quando recebi o convite e li roteiro, mas não imaginei que seria tanto quanto foi”. Emanuelle disse estar na expectativa para conferir os demais episódios de As Brasileiras: “A mulher brasileira é muito colorida. É muito transparente, de cara mostra a que veio, mostra o que é, mesmo que não seja para fora, mas para dentro. Muito bom isso de mostrar mulheres de cada estado. O Brasil é muito grande, muito complexo. É muito cheio de mulheres e de culturas diferentes. São distâncias muito grandes, não só geograficamente, mas em termos culturais. De repente você tem essa coisa da mulher brasileira transparente, latina, tropical, mas com o colorido de cada região. Estou ansiosa e curiosa para ver os outros episódios”.

Charles Fricks elogia Ivete: 'Ela é apaixonante'

O ator Charles Fricks, Tulio em “A desastrada de Salvador”, declarou sempre gostar de conhecer novas pessoas com quem trabalhar. E uma em particular o deixou completamente fascinado: Ivete Sangalo, a protagonista Raquel no episódio desta quinta de As Brasileiras.

“Todo mundo já é fã da Ivete há muito tempo. Ao vivo ela é apaixonante. É uma humildade, de uma empatia… Ela é o que você vê na tela, ela não tem personagem. Ela é a Ivete, e a Ivete é desse jeito. Parece que você é íntimo dela a partir do primeiro dia. Ela tem uma luz que passa para a tela. Estou apaixonado pela Ivete. Ela é uma grande descoberta e estou muito feliz de dividir cena com ela e vê-la de uma nova forma, como atriz. Descobri uma grande parceira”.

Bastidores: A Sexóloga de Floripa


Preparamos um vídeo especial com cenas dos bastidores de “A sexóloga de Floripa”. Leandra Leal é Rosa Maria, uma mulher que apresenta um programa de auditório sobre sexo e tem que lidar com um rival invejoso. O episódio vai ao ar na quinta-feira, 01/03. Confira!

sábado, 23 de junho de 2012

Leandra Leal usa programas de auditório como inspiração para o papel de Rosa Maria

Rosa, a personagem de Leandra Leal em ‘A sexóloga de Floripa’, é uma apresentadora de um programa de televisão sobre sexo, o Susexo. A situação era nova para a atriz. Portanto, ela precisou buscar fontes de inspiração para executar bem o seu papel. E conseguiu: “Eu me diverti muito fazendo o programa. Fiquei vendo vários programas de TV. A gente rouba muito de tudo, não tem uma coisa só. Acho que na arte é super permitido e bem-vindo roubar”. Leandra considera Rosa Maria uma romântica, apesar de tratar com um assunto bem mundano como o sexo: “Ela é uma apresentadora de TV e tem uma relação com a câmera. Ela tem talento, tem carisma, dá muito ibope. Só que é uma romântica e, ao mesmo tempo, fechada”.

Embora tenha sido a primeira vez que a atriz contracenou com Fábio Assunção, Daniel Filho era um antigo conhecido de Leandra: “Ele é uma pessoa presente na minha vida desde criança. É amigo da minha mãe e sempre foi muito próximo. Meu primeiro trabalho em televisão foi com ele. Tenho o maior carinho e gratidão por esse começo”. Para Leandra, um fator tornou a participação em “A sexóloga de Floripa” ainda mais especial: sua ligação de longa data com Florianópolis. “Eu ia muito quando criança. Passei várias férias lá porque eu tinha um tio muito próximo, quase um pai para mim, que morava lá. Agora, mais velha, já fui fazer peças. Fiquei super feliz de saber que seria Floripa. Santa Catarina é um estado pelo qual eu tenho o maior carinho. Não sei se os catarinenses vão se identificar com a Rosa, mas procurei fazer o meu melhor para honrar o estado e não exagerar ao ponto de ficar caricata”.

Fábio Assunção se anima com novo desafio

O ator Fábio Assunção dará vida ao apresentador Pablo Ponti em ‘A sexóloga de Floripa’, e ele mostrou empolgação com o papel e com o roteiro. O mais fascinante, segundo ele, é a vida dupla que vive o personagem: “Como apresentador, ele usa o formato desse programas de denúncia, de polícia. Busquei fazer no programa uma certa informalidade na informação. Eu nunca tinha feito um apresentador, então de cara foi uma coisa diferente. As próprias circunstâncias da vida do Pablo Ponti são novas para mim. Adorei o personagem, porque tem ele na vida dele e tem ele dentro do programa”. O enredo foi muito elogiado por Fábio Assunção: ‘É uma história muito boa. São dois apresentadores da mesma televisão que são rivais e ficam disputando audiência. O Pablo quer que o programa dele dê certo, ele quer audiência. Ele tem um programa de fraude mas faz umas fraudes para tentar derrubar a personagem da Leandra (Rosa). É uma maldade quase inocente, porque não chega a ser maldade mesmo”. O trabalho com Leandra Leal foi uma nova experiência para Fábio Assunção. E ele aprovou com louvor: “Ela é ótima. A gente até comentou que nunca tinha trabalhado junto. Gosto muito dela como atriz, sou um admirador das coisas que ela faz. A Leandra é uma graça, é maravilhosa”.

O ator arriscou até uma análise mais profunda do tema de As Brasileiras: “Você está mostrando mulheres de várias regiões do país, mas as características humanas são comuns. Então, você tem os sotaques diferentes, as regionalidades, mas nossas questões são universais. São questões da nossa humanidade. Isso permite uma dramaturgia muito boa e uma brincadeira com o nosso Brasil”.

Na mulher brasileira, grande protagonista da série, Fábio Assunção vê uma guerreira: “Posso falar das mulheres que conheci, as pessoas da minha família e as minhas amigas. O perfil que conheço é de mulheres muito batalhadoras. Nenhuma tem esse perfil de dona de casa. Todas têm esse perfil de trabalharem muito, criarem muito. E são muito leais”.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Bastidores: A Viúva do Maranhão


Preparamos um vídeo especial com cenas dos bastidores de “A viúva do Maranhão”. Patrícia Pillar é Ludimila, uma mulher que perdeu seu marido e está procurando um novo amor. O episódio foi ao ar na quinta-feira, 23/02. Confira!

Patrícia Pilar: 'Foi uma aventura pra mim'


Mesmo com uma carreira recheada de sucessos, Patrícia Pillar ainda se diverte com o trabalho de atriz. A Ludimila em “A viúva do Maranhão” ficou maravilhada com a experiência emAs Brasileiras: “Ela fica viúva de um cara que ela amava muito, só que já faz um ano. Como ele era um cara incrível, ela não consegue arrumar um namorado. Quando descobrem de quem ela é viúva, os homens saem fora. Então, ela começou a ficar desesperada com essa situação. Quando li a história, achei super divertida e em um tom bem diferente do que eu costumo trabalhar. E é disso que eu gosto! Foi uma aventura para mim”. 


Sobre as gravações, Patrícia Pillar disse que a experiência a ajudou a lidar melhor com imprevistos e elogiou o jeito descontraído do colega Marcello Antony. “Fui aprendendo durante a minha vida a lidar com as frustrações que a TV impõe. É tudo muito corrido, se você tem uma ideia preestabelecida do que quer, na hora pode se frustrar. O Marcello é muito engraçado, eu já tinha trabalhado com ele. Está sempre fazendo uma piada, observando as coisas de um jeito engraçado. Isso ajuda a levar o dia de uma forma mais leve, mais suave, o que é fundamental”.

E a dificuldade de aprender o sotaque maranhense? Devido ao tempo curto, Patrícia acabou arranjando uma solução simples: “É uma coisa difícil, precisa de tempo de preparação. O sotaque do Maranhão é muito sutil e, portanto, mais difícil. Optei por tentar tirar o meu sotaque, que é super carioca”.

Suzana Faini volta a fazer mãe de Patricia Pilar

Longos 24 anos depois da sua primeira dobradinha com Patrícia Pillar, Suzana Faini volta a fazer o papel de mãe da atriz na televisão. A primeira foi na novela Vida Nova, de 1988. Agora, ela é Dona Diva, a progenitora de Ludimila, a viúva do Maranhão. O resto do elenco, no entanto, era desconhecido para Suzana: “Sou a mãe da Patrícia Pillar, o que eu já tinha sido em uma novela há sei lá quantos anos. E eu só tinha trabalhado com ela”. E ela manda um recado: mesmo que os detalhes regionais da série não estejam 100%, o importante é se divertir. “Não sei se a gente saberá falar bem de cada uma dessas mulheres deste Brasil que é muito grande. De qualquer forma, vai ser uma coisa muito divertida. Se não é assim no Maranhão, e a gente acredita que seja, pelo menos vai ser muito gostoso”.

Sobre o objeto maior da série, a mulher brasileira, Suzana faz um comentário com cara de conselho: “Não sou uma conhecedora da mulher brasileira ou das outras mulheres. Acho que elas estão se conhecendo mais e botando mais para fora sua maneira de ser. Ser especial, cada vez mais, é se conhecer e poder ser você mesmo”.

Marcello Antony admite que fazer comédia é difícil

O personagem de Marcello Antony em “A viúva do Maranhão” é Edson, o antigo assessor do falecido Justos Barreto, marido da protagonista Ludimila (Patrícia Pillar). Assim como seu colega Edson Celulari, ele acha fazer comédia mais complicado do que atuar com drama: “Para mim, é mais difícil fazer rir. Inclusive, acho que os grandes atores de comédia são os grandes atores de drama, e nem sempre os grandes atores de drama são bons de comédia. Está aí o Charlie Chaplin para provar. Ele fazia comédia e um segundo depois você estava chorando com o personagem”. O ator foi só elogios para o projeto de As Brasileiras: “Já virou um marco na televisão. Assisti a 80% dos episódios de As Cariocas. Foi um tiro que deu certo. Acho uma ideia genial ampliar isso para o âmbito nacional. É legal também que, além da coisa da regionalidade, é muito em cima das artimanhas das mulheres”.
Antony falou com empolgação do seu personagem, Edson, que ele descreve como “atrapalhado”. “Ele era funcionário de uma empresa onde o patrão faleceu e deixou uma esposa maravilhosa, por quem ele tem uma atração. Ao mesmo tempo, é meio tímido e atrapalhado. Na verdade, o dilema do episódio é a que a viúva desse poderoso quer seguir a vida dela, mas não consegue porque todo mundo esbarra nessa figura mítica do chefão. Ele tem um quadro, inclusive, que não deixa de ser um personagem no episódio”. Um grande elemento de descontração durante as gravações foram as piadas de Marcello Antony. Segundo ele, o bom-humor faz parte do seu processo de concentração, mas ele respeita quem faz diferente: “Sempre fui assim. Cada um tem um processo, o meu é debochando, largando o texto, é muito pessoal.”
Aprender a falar como os maranhenses foi um grande desafio para todos os atores de “A viúva do Maranhão”. De acordo com Marcello Antony, isso aconteceu por ser um estado que muito pouca gente conhece. Entretanto, uma coisa ajudou o ator na sua adaptação: “Eu já tinha trabalhado com a Patrícia (Pillar) em outros trabalhos. É uma pessoa agradável de se trabalhar, foi um prazer saber que era ela quem ia fazer”. E um galã de novela não poderia deixar de falar sobre a mulher brasileira. “Ela tem borogodó, né? O famoso borogodó, não tem em outro lugar não. Existem mulheres lindas em outros países, mas aí não tem idade nem fronteira. O Brasil tem uma coisa especial que só aqui mesmo, só a gente. Graças a Deus!”

Bastidores: 'A Selvagem de Santarém'



Preparamos um vídeo com cenas dos bastidores de “A selvagem de Santarém”. Com figurinos de arrasar, Suyane Moreira mostra o glamour da mulher brasileira em cena e por trás das câmeras. Confira o vídeo!

Suyane Moreira nos bastidores: 'No começo, a gente se envergonha'

O corpo e a alma da índia Araí no episódio “A selvagem de Santarém” pertencem à atriz Suyane Moreira, descendente de indígenas. E, embora já tenha feito papéis semelhantes, ela confessa que ainda fica um pouco tímida de ter que revelar boa parte do seu corpo: “no começo a gente sente (vergonha), qualquer pessoa sente. De início fiquei meio assim… Mas é personagem e é índio, é assim mesmo, se veste assim, fica nu, se pinta. Tem que se entregar. E tem uma pureza, uma naturalidade, a coisa do índio”. Suyane vê sua participação em As Brasileiras como um grande aprendizado para sua carreira: “Tenho ascendência indígena e também africana e já tinha feito outras índias no cinema. Sou uma pessoa muito tranquila e muito paciente. Trabalhei dez anos como modelo, então de lente eu entendo! Quando comecei meu trabalho como atriz, eu olhava muito para a lente, porque o modelo olha, o ator não. Era automático. Estou começando agora como atriz, estou aprendendo. Foi bacana, foi tudo muito bom”. Ainda iniciante na profissão de atriz, a cearense de Juazeiro do Norte ficou maravilhada com o que encontrou nas gravações: “foi especial. O Danton (Mello) eu não conhecia, não tinha trabalhado com ele ainda, mas adorei todo mundo. É aprendizado para mim trabalhar com pessoas que já são experientes”.


E a mulher brasileira, grande protagonista da série? Suyane tem um exemplo forte na sua mãe, que ela descreve com carinho: “a mulher brasileira é diferente, tem um corpo bonito, é inteligente e forte. A minha mãe é uma brasileira mesmo, é minha inspiração. Quando meu pai morreu eu tinha dois anos e ela ficou sozinha para criar quatro filhos. Hoje em dia é difícil sustentar um filho e admiro minha mãe por ter tido essa força de criar quatro sozinha. Ela trabalhou em hospital 12 anos como enfermeira e até hoje trabalha como manicure. Ela ainda tem essa força de mulher guerreira, brasileira”.

No episódio “A selvagem de Santarém”, que vai ao ar no dia 16 de fevereiro, Suyane estará ao lado de Danton Mello, Fábio Porchat, Cláudio Torres Gonzaga e Laila Zaid em uma grande aventura cheia de humor no meio da Amazônia. Não perca!

Fábio Porchat: 'A Mulher Brasileira é gostosa'

Fábio Porchat será Furtado em “A selvagem de Santarém”, episódio de As Brasileiras que vai ao ar nesta quinta-feira. E ele não titubeou ao comentar o que a mulher brasileira tem de especial: “Ela é gostosa, essa é a diferença!”.

Quando foi convidado para participar da série, ele não fazia ideia de onde estava se metendo. A surpresa, no entanto, foi positiva. O ator se mostrou muito feliz com trabalho no episódio: “eu não sabia qual era o elenco, eu não sabia qual era a história, eu não sabia de nada! Quando cheguei para a leitura é que fui vendo caras conhecidas. Muito bacana encontrar o Cláudio Torres Gonzaga, meu parceiro no teatro, e o Danton (Mello)”. Sobre o personagem, Porchat ficou muito à vontade nas gravações. Segundo ele, deu até para arriscar um ou outro improviso: “meu personagem é o Furtado, que é um malandrão carioca que passa a perna em todo mundo. Pude dar uma improvisada, jogar um texto fora, colocar umas piadas ali no meio. Tem uma cena com as índias que é uma loucura, um bando de índias peladas na minha frente. Então, pensei ‘vou ficar dando em cima delas’, mas como personagem, não era o Fábio. Se que bem que talvez o Fábio… Não, estou brincando!”

Fábio Porchat declarou ter gostado particularmente de gravar uma cena por uma razão para lá de inusitada: “a mais legal foi no mangue, na Restinga da Marambaia, com a água subindo e a gente tendo que filmar rápido. Era um banco de areia. Daqui a pouco, tinha virado um piscinão. Daqui a pouco, a água já estava no joelho. Daqui a pouco, na coxa! Foi muito legal isso, mudar o ambiente. O que era um grande barranco de terra virou um mar em dez minutos”.